Os Jogos Sul-Americanos de Assunção 2022 começam neste sábado (1º de outubro), e o Time Brasil estará com sete medalhistas olímpicos e 22 medalhistas em Mundiais, somando um total de 464 atletas. A competição, que conta com 15 países na disputa de 53 modalidades, vai até 15 de outubro.
Em busca dos resultados esportivos, os medalhistas olímpicos presentes serão Felipe Wu (tiro esportivo), Bárbara Seixas (vôlei de praia), Arthur Nory (ginástica artística) e Erlon Souza (canoagem velocidade), que estiveram no pódio no Rio 2016, e Ana Marcela Cunha (maratona aquática) e Abner Teixeira (boxe), que subiram ao pódio em Tóquio 2020. Isaquias Queiroz (canoagem velocidade) é o único a conquistar medalha nas duas edições.
Retrospecto
Na edição realizada em quatro cidades (Belém, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo), há 20 anos, o Time Brasil conseguiu o recorde de ouros: 146, e liderou o quadro geral, feito repetido em Santiago 2014. Já o recorde de medalhas foi conquistado na edição de Medellín 2010, com 355. Fora de casa, essa edição também foi a que o Brasil alcançou mais ouros: 133.
Depois de ter ficado na segunda colocação, atrás da Colômbia, na edição de Cochabamba, na Bolívia, em 2018, a expectativa do Comitê Olímpico do Brasil (COB) é voltar a liderar o quadro de medalhas em Assunção.
“O objetivo sempre foi formar a delegação mais forte possível diante do calendário internacional das modalidades. A inscrição final permite dizer que cumprimos o objetivo. O Time Brasil vai bem representado para retornar ao topo do quadro de medalhas, um dos nossos objetivos na competição”, destaca Sebastian Pereira, gerente-executivo de Alto Rendimento e Operações Internacionais do COB e chefe da missão no evento.
Transmissão na TV
O Canal Olímpico do Brasil fará a transmissão do evento em parceria com a NSports, que exibirá gratuitamente a competição, com mais de 662 horas previstas.
“A cobertura dos Jogos Sul-Americanos, com transmissões ao vivo e bastidores, é um grande feito que representa evolução e reforça o nosso objetivo de democratizar as transmissões e dar visibilidade aos atletas brasileiros”, afirma Guilherme Figueiredo, CEO da NSports.
Fonte: Máquina do Esporte