A Nike estreia nesta terça-feira (27) o filme “Veste a Garra”, campanha que dá início à celebração da seleção brasileira rumo à Copa do Mundo do Catar 2022. O vídeo é inspirado na garra do brasileiro e d os jogadores profissionais e amadores, que têm suas camisas puxadas dentro e fora de campo, mas que conseguem escapar das adversidades e seguem adiante.
O filme conta com a participação dos atacantes Rodrygo, Adriana Silva e Endrick e da skatista Leticia Bufoni. As aparições adicionais são do rapper Djonga, do funkeiro MC Hariel, do apresentador Fred, do Desimpedidos, do dançarino de passinho Jonathan Santos e do coletivo LGBTQIA+ Meninos Bons de Bola. A trilha sonora é uma sessão de grime feita por três MCs: Nina, Febem e Sodomita.
“Nada na minha vida veio de graça. Desde muito pequeno eu já sabia que sem garra eu não chegaria a lugar nenhum. Vestir a camisa da seleção brasileira é a maior honra que um jogador de futebol pode ter na vida. E eu quero muito mais. Quero fazer história”, afirma Rodrygo.
Criado pela Nike e Wieden+Kennedy São Paulo, o filme explora três conceitos diferentes: o puxão da camisa, o drible e a garra.
Adversidades e perrengues
O puxão representa todas as dificuldades, os perrengues da vida. O drible representa a ginga brasileira, demonstrando o poder da coletividade contra os obstáculos. E a garra é aquilo que, segundo a marca, “já nasce na alma do brasileiro, está integrado em seu DNA, na sua vontade de sair jogando e vencer, mesmo contra todas as adversidades”.
“Quando falamos de superação, logo nos vem à cabeça a cultura do brasileiro”, afirma Gustavo Viana, diretor de marketing da Fisia, Distribuidora Oficial da Nike do Brasil, que acrescenta: “o drible faz parte do cotidiano do brasileiro, seja quando a gente dá uma caneta em campo, seja quando dribla um mar de gente numa plataforma de metrô lotado, estamos sempre superando os obstáculos.”
A produção de 60 segundos traz intervenções gráficas da onça-pintada, um símbolo brasileiro que inspira a estampa da camisa da seleção brasileira.
A história se desdobra em uma cadeia de inspirações que vão além do futebol tradicional, abordando diferentes elementos da cultura brasileira. Entre puxões, chapéus, dribles, carrinhos e chutões, o conceito da garra surge na brincadeira entre crianças no meio da rua, no terrão, na várzea, na quadra, no society e até no píer de um rio.
Fonte: Máquina do Esporte
