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Pesquisa: Para 69% dos fãs nos EUA, esporte multiplataforma pode ser inconveniente e complicado

Pesquisa: Para 69% dos fãs nos EUA, esporte multiplataforma pode ser inconveniente e complicado
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Um levantamento feito pela Hub Entertainment Research, fornecedora do setor de mídia para pesquisa de TV digital, pesquisa de mercado de entretenimento e relatórios de pesquisa aprofundados nos EUA, constatou que 69% dos entrevistados consideram inconveniente ter que acompanhar um esporte em múltiplas plataformas. Para 59%, ter que “caçar” o esporte que desejam assistir ficou mais complicado com a pulverização das transmissões.

“Os fãs estão preocupados que seus esportes se tornem mais confusos de encontrar, um problema que se torna ainda mais frustrante com transmissões ao vivo porque é fundamental encontrá-las e assisti-las imediatamente”, destacou Jon Giegengack, diretor da Hub Entertainment Research.

A pesquisa, no entanto, também chegou à conclusão de que, por outro lado, há um entusiasmo com a variedade de esportes disponíveis no streaming. Para os entrevistados, dos serviços de streaming atuais, 11% acreditam que o Amazon Prime Video é que faz o melhor trabalho com esportes ao vivo, seguido pelo Peacock e o YouTube TV (ambos 10%) e a Netflix (9%).

Problemas regulares

Apesar da variedade de esportes exibidos ser vista de maneira positiva, 37% dos fãs também citaram que enfrentam algum tipo de problema regular nas transmissões, incluindo delay (atraso), demora para carregar e travamentos.

TV tradicional x streaming

A pesquisa também mostrou que, para os fãs norte-americanos, as plataformas de streaming podem transmitir esporte de forma eficaz, mas os serviços de televisão tradicionais fazem um trabalho melhor do que os seus homólogos digitais. Para 24% dos entrevistados, as transmissões em TV aberta ou a cabo são mais eficientes ao fornecer jogos ao vivo, destaques e outros conteúdos esportivos.

“A reputação que as marcas de streaming construíram ao fornecer TV com roteiro lhes rendeu boa vontade quando se trata de esportes. Mas essa boa vontade não vem sem restrições: as redes de TV ainda se beneficiam da inércia da familiaridade, enquanto as plataformas de streaming precisarão de um histórico mais longo para igualar”, concluiu Giegengack.

Fonte: Máquina do Esporte

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