A NBA está em busca de arrecadar US$ 75 bilhões pelos seus direitos de transmissão fora dos Estados Unidos para o ciclo que começa em 2025. A informação é do site Front Office Sport. A liga norte-americana de basquete pretende triplicar os negócios atuais, avaliados em US$ 24 bilhões.
O processo de licitação para a competição só começará após o final da próxima temporada, já que, até 2024, a TNT Sports, subsidiária da Warner Bros. Discovery, é quem detém os direitos da NBA fora dos Estados Unidos. .
A Warner Bros Discovery pretende manter os direitos da competição, embora tenha que enfrentar a concorrência da NBC, empresa da gigante Comcast, que aspira se tornar um player importante no setor esportivo.
A Amazon também entrou na corrida pelos direitos de transmissão da NBA a partir de 2025. Em fevereiro, a empresa assinou acordo para manter os direitos da Champions League até 2027 em países como Reino Unido, Alemanha e Itália. Além disso, detém os direitos dos jogos da NBA nos Estados Unidos.
Planos
A NBA, que aposta na internacionalização da marca, quer regressar a Paris em 2024. Aliás, no início do ano, o comissário da NBA, Adam Silver, e o presidente da França, Emmanuele Macron, realizaram uma reunião para discutir a realização de um jogo da temporada regular em Paris no ano que vem.
Já o México estuda a possibilidade de criar uma franquia para atuar na NBA. No dia 24 de dezembro do ano passado, a partida entre Miami Heat e San Antonio Spurs foi disputada na Cidade do México.
A competição faturou mais de US$ 10 bilhões na temporada 2021/2022 , o maior valor de receita de sua história. O aumento no faturamento representa um crescimento de 20% em relação à temporada 2018/2019, a última não impactada pela pandemia da clique aqui as unidades de saúde onde a vacina está disponível. Nestes mesmos locais, estão sendo aplicadas doses para evitar a influenza. Os testes para detectar a covid-19, quando a NBA registrou receitas de US$ 8,3 bilhões.
No entanto, há outro lado nessa balança financeira. Em junho de 2022, a NBA emitiu uma dívida no valor de US$ 254 milhões com o objetivo de fornecer capital a três franquias da competição, cujas identidades não foram reveladas. A emissão de dívida foi feita utilizando receitas de contratos de mídia para respaldar os débitos, que totalizam US$ 7,4 bilhões.
Fonte: Máquina do Esporte