Cidades

MS Acessível irá debater ações para 21% da população do Estado

Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) discursando ao lado da mesa de autoridades do auditório do Bioparque. (Foto: Bruno Rezende)
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Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) discursando ao lado da mesa de autoridades do auditório do Bioparque. (Foto: Bruno Rezende)
Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) discursando ao lado da mesa de autoridades do auditório do Bioparque. (Foto: Bruno Rezende)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) lançou nesta quinta-feira (28), no auditório do Bioparque Pantanal, o programa “MS Acessível”. O objetivo é ampliar e qualificar as políticas públicas às pessoas com deficiência em diferentes regiões do Estado.

“Desde 2014 começamos a construir as políticas públicas para este setor, tanto que criamos uma subsecretaria para cuidar deste público. Importante levar esta conscientização sobre os direitos e políticas públicas em diferentes cidades. Em Mato Grosso do Sul 21% da população tem alguma deficiência”, destacou o governador Reinaldo Azambuja.

A subsecretária de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência, Telma Nantes de Matos, explicou que o programa tem a intenção de promover encontros e discussões nos municípios, para que gestores, prefeitos e lideranças possam desenvolver ações e políticas públicas para este setor.

As primeiras reuniões vão ocorrer em Nova Andradina, Coxim, Três Lagoas e Dourados. “Vamos dialogar com os prefeitos e lideranças para promoção de eventos, serviços e atividades em diferentes setores às pessoas com deficiência, como educação, trabalho, acessibilidade e direitos. Será um trabalho em conjunto”.

Para representante de diferentes entidades que tratam de pessoas com deficiência, o programa MS Acessível será fundamental para avançar nas políticas públicas. “Muito importante o nosso governador (Reinaldo Azambuja) implantar este projeto tão lindo. Estou muito feliz porque estamos avançando nestas pautas”, destacou João Faria Alves, da entidade Núcleo Inclusão.

Mesma avaliação de Rita de Cássia Fuentes, do grupo “Olhar de Baixa Visão”, que destacou as ações que podem melhorar as condições das pessoas com deficiência. “São ações para atender o público, como ruas aprimoradas, acessos e rampas com acessibilidade, além de outras melhorias”.

Flávia Caloni Gomes, diretora de patrimônio da AMA (Associação de Pais e Amigos do Autista), também elogiou o programa. “Todo o tipo de evento que se fala da pessoa com deficiência para nós é super relevante, porque a gente trás em evidência que outra parte da população que não é conhecida se faz presente”.

Para Elciane Franco, diretora pedagógica da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), quanto mais divulgar a importância da acessibilidade, quanto mais projetos existirem, mais a sociedade aderir, seja visual ou a parte física favorece ainda mais o bem-estar da pessoa com deficiência.

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