A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) tem um novo diretor para o ano em que serão disputados os Jogos Olímpicos de Paris. A entidade anunciou Marcos Carvalho para o lugar de Jacqueline Godoy, que se afastou da função por questões pessoais em agosto de 2023.
Engenheiro de processos com especializações em gestão esportiva, o executivo possui dez anos de experiência no universo do esporte profissional. As passagens mais relevantes da carreira foram pelo Fluminense e pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).
No clube carioca, Marcos atuou como diretor administrativo, sendo responsável pela gestão dos contratos e coordenação de equipes responsáveis pelos processos de gestão, que envolviam as unidades das Laranjeiras (Estádio Manuel Schwartz), o Centro de Treinamento (CT Pedro Antônio) e o Estádio Giulitte Coutinho (Mesquita). No atual campeão da Libertadores, desenvolveu diversas ações esportivas com foco na ampliação do número de impactados pelos projetos e desenvolvimento de metodologias didáticas.
“Foi um trabalho pautado no desenvolvimento de um modelo administrativo que transpassasse as gestões e perdurasse. Iniciado em 2015, esse modelo se pautou na recuperação financeira do clube e na entrega de benefícios reais aos associados”, recordou o executivo.
Na CBHb, Marcos exerceu o cargo de diretor-executivo. Enquanto esteve na entidade, coordenou os esforços para a construção do plano estratégico da modalidade, que resultou na criação de 14 níveis de competições anuais em território nacional e na participação das seleções nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, que foram disputados em 2021 por causa da pandemia de Covid-19. Além disso, trabalhou o relacionamento com stakeholders, coordenou equipes multidisciplinares e supervisionou processos de governança.
“A CBTM é uma das organizações esportivas com melhor modelo de governança do país. Nossa meta é dinamizar os processos esportivos e administrativos, e assim apoiar o desenvolvimento da modalidade, tanto no alto rendimento quanto no fomento às nossas categorias de base. O plano estratégico que está sendo desenvolvido é ambicioso e visa a colocar de vez o Brasil no primeiro escalão do tênis de mesa mundial”, resumiu o novo diretor.
Fonte: Máquina do Esporte