SP pode enfrentar dia mais quente de agosto dos últimos 60 anos

Esta quarta-feira (23) pode ser o dia mais quente de agosto desde 1963 na cidade de São Paulo (SP). E pode fazer ainda mais calor nesta quinta-feira (24). É o que mostram os dados da estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que fica no Mirante de Santana, na Zona Norte da cidade.

Para quem tem pressa:

  • Esta quarta-feira (23) pode ser o dia mais quente de agosto desde 1963 na cidade de São Paulo (SP) – e pode fazer ainda mais calor nesta quinta-feira (24);
  • A previsão máxima prevista para esta quarta é de 33ºC, enquanto para a quinta é 34ºC; Até então, o dia mais quente registrado pelo órgão em agosto foi em 1952, quando os termômetros marcaram 33,1 ºC;
  • Apesar do pico de temperatura, uma virada no tempo também está prevista para rolar no final desta semana.

A previsão máxima prevista para esta quarta é de 33ºC, enquanto para a quinta é 34ºC. Até então, o dia mais quente registrado pelo órgão em agosto foi em 1952, quando os termômetros marcaram 33,1 ºC.

Por conta das temperaturas altas e tempo seco, o risco está alto para incêndios em matas e florestas, o que colocou a Defesa Civil do Estado em alerta.

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Apesar do pico de temperatura no meio da semana, a média de temperaturas máximas registradas no mês pelo Inmet – que até segunda-feira (21) estava em 26,7ºC – deve cair em seguida. Isso porque uma virada no tempo também está prevista para esta semana.

Deve ser assim: uma frente fria vai assumir, nesta sexta-feira (25), o lugar da massa de ar quente e seco que está sobre São Paulo atualmente. Com isso, as temperaturas podem começar a cair e a umidade do ar aumentar – e a consequência será pancadas de chuva.

Mês mais quente da história

(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O mês de julho de 2023 foi o mais quente da história. Seus 31 dias foram marcados por dias consecutivos de muito calor e diversos recordes de temperaturas quebrados, além de outros desastres e eventos climáticos que assolaram o mundo todo.

Os dados da NASA confirmam o que bilhões em todo o mundo literalmente sentiram: as temperaturas em julho de 2023, o tornando o mês mais quente já registrado. 

Bill Nelson, administrador da NASA

As altas temperaturas foram consequências da combinação entre as emissões de gases do efeito estufa e da passagem do fenômeno La Niña para o El Niño, fazendo com que muitas pessoas buscassem se proteger.

Na China, por exemplo, a população se escondeu em abrigos antiaéreos, mas muitos não resistiram ao calor.

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Fonte: Olhar Digital

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