Google faz 25 anos: relembre 25 destaques da Gigante da Web

O Google comemora mais um aniversário neste dia 27 de setembro: há 25 anos, entrava no ar o buscador que, mais de duas décadas depois, se tornaria uma das presenças mais marcantes e fortes do mundo da tecnologia, moldando a internet como conhecemos hoje e lançando serviços que vão muito além de sua proposta original.

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O que começou como um simples site de pesquisas, aos moldes de outros que já existiam, mas com uma proposta diferente de catalogação der sites, tornou-se uma gigante da web. Serviços como o Gmail, Maps e o próprio buscador são hoje parte integrante do cotidiano online das pessoas, isso sem falar no Android, o sistema operacional mais usado do mundo e que revolucionou o mercado global de celulares.

A influência do Google vai além de ser um dos sites mais acessados da internet, chegando a tecnologias de produtividade, smartphones, consumo de mídia e muito mais (Imagem: Nathana Rebouças/Unsplash)

Contar toda essa história é, também, falar da evolução da própria internet. Por isso, neste aniversário do Google, vamos lembrar os 25 anos da empresa citando um número igual de destaques e inovações trazidas por ela, em ordem cronológica. Muitas mudaram a nossa vida, enquanto outras ficaram pelo caminho; confira a lista:


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1. Google Backrub

Antes do Google, era o Backrub. O projeto de pesquisa iniciado em 1996 pelos fundadores da empresa, Larry Page e Sergey Brin, tinha como objetivo criar um algoritmo de pesquisa que funcionasse melhor que os modelos usados na época, a partir de referências baseadas em links. Basicamente, quanto mais citada fosse uma página, maior seria sua relevância.

Antes do Google, era o Backrub, um projeto dos fundadores da futura empresa para mudar a forma como buscadores online funcionavam (Imagem: Reprodução/First Versions)

Até hoje, essa é uma das bases fundamentais do Google, ainda que seu algoritmo tenha evoluído grandemente para incluir outros parâmetros de determinação de relevância. Na época, essa ordenação automática de importância e a busca automatizada por conteúdo também mudou o que era feito em termos de pesquisas, com os buscadores anteriores exigindo um cadastro direto de informações pelos administradores de sites.

2. O primeiro doodle

Há 25 anos, no final de agosto de 1998, o Google realizava sua primeira mudança de interface. A página limpa, apenas com o logo da empresa e o campo de pesquisa, tinha sua imagem principal substituída por uma fazendo alusão ao Burning Man; era um aviso de Brin e Page de que estariam fora por alguns dias, participando do festival de contracultura, e se tornaria uma das marcas registradas da atuação da empresa, dando origem ao conceito dos doodles.

O primeiro doodle do Google apareceu em 1998 e servia como um aviso de que os fundadores, Larry Page e Sergey Brin, participariam do festival Burning Man, nos EUA (Imagem: Divulgação/Google)

3. Google vira empresa

Ainda que estivesse funcionando desde setembro de 1997, a abertura oficial da companhia foi oficializada apenas um ano depois. Em 4 de setembro daquele ano, seus fundadores registravam a Google Inc., uma sociedade anônima que tinha como endereço original a garagem da casa dos pais de Susan Wojcicki, amiga de Brin e Page que atuou até 2023 como CEO do YouTube.

Inclusive, por causa da data de fundação da empresa há uma confusão sobre a data exata de aniversário do Google — para a empresa, porém, o dia correto é mesmo o 27 de setembro.

 

Do início modesto, o Google se tornaria uma das maiores empresas de todo o mundo. Seu valor estimado em 2023 é de US$ 1,38 trilhão, enquanto seus serviços são utilizados diariamente por mais de seis bilhões de pessoas — um total equivalente a cerca de 80% da população mundial.

4. Google Ads

Em 2000, surgia aquela que até hoje é uma das principais formas de monetização do Google. O serviço de publicidade online chamado inicialmente de Adwords começou permitindo que anunciantes publicassem suas propagandas em meio aos resultados de pesquisa e evoluiu para se tornar uma solução abrangente, que também funciona em sites parceiros e está presente em praticamente todos os serviços da companhia.

Plataforma de anúncios do Google está disponível em todas as soluções da empresa, representando mais de 80% do faturamento geral (Imagem: Divulgação/Google)

A plataforma é a “galinha dos ovos de ouro” do Google, que no segundo trimestre de 2023 reportou que 83% de seu faturamento total vem da plataforma de anúncios. Foram mais de US$ 68 bilhões em receita gerados no período, um total que cresce anualmente de forma consistente.

5. Google Groups

Antes das redes sociais, as pessoas discutiam assuntos por e-mail. Criado em 2001, o Google Groups se tornou uma das principais ferramentas para divulgação de assuntos e incentivo às conversas online, facilitando a criação de listas de distribuição principalmente em meios acadêmicos. Com o serviço, bastava enviar uma mensagem para o endereço do grupo para que todos os inscritos a recebessem, sem que fosse preciso adicionar os contatos individualmente.

As listas de discussões por e-mail podem ter caído em desuso, mas o Google Groups segue funcionando (Imagem: Divulgação/Google)

6. Orkut

Uma das primeiras redes sociais a fazerem sucesso no Brasil também foi uma das que mais deixou saudades. Em 2004, o engenheiro Orkut Büyükkökten abria a plataforma que levou seu próprio nome ao mundo, chegando a mais de 300 milhões de usuários, um marco gigantesco para a época.

Além do Brasil, a rede ficou extremamente popular na Índia. Frases como “só add com scrap” e os famosos depoimentos são apenas alguns exemplos de recursos que ficaram marcados na cultura brasileira de internet, juntamente com a paleta de cores inusitada para a época e os dias de hoje, em tons de azul claro e rosa.

O Orkut foi a primeira rede social a fazer sucesso no Brasil, antes mesmo do conceito de plataformas desse tipo ser amplamente conhecido (Imagem: Divulgação/Orkut)

Foram pouco mais de 10 anos de mensagens trocadas, amizades firmadas e postagem de conteúdo em comunidades, aos moldes dos fóruns de discussão. O Orkut começou a perder popularidade em 2010, com a ascensão do Facebook e Twitter, e foi desativado pelo Google em 2014; quem usou, jamais se esquece.

7. Gmail

2004 parece ter sido um ano cabalístico para o Google, com a criação de dois dos serviços mais marcantes de sua história. Em seus primeiros anos, a plataforma de e-mails da empresa tinha como diferencial a oferta de 1 GB de espaço para armazenamento de mensagens e arquivos, algo que parecia absurdo diante da realidade dos serviços da época.

Em seus quase 20 anos de existência, o Gmail evoluiu em forma e função, mas jamais abandonou o clássico ícone do envelope branco e vermelho (Imagem: Solen Feyissa/Unsplash)

Outro aspecto que soa inusitado é o fato de que, em seus primórdios, o Gmail dependia de convite. Assim como aconteceu recentemente com o BlueSky, os pedidos por um link de acesso à nova plataforma eram constantes entre os grupos de amigos, com o que começou como uma plataforma de e-mail gratuito em um mercado recheado delas se tornando, poucos anos depois, o ponto focal de toda a suíte de apps e serviços do Google.

8. Google Maps

A plataforma que começou como um serviço simples de indicação de caminhos, aos moldes dos guias urbanos e rodoviários, evoluiu junto com a tecnologia de localização. Lançado pelo Google em 2005, o Maps se tornou um dos mais utilizados de todo o portfólio de produtos da gigante, sendo forte aliado da economia colaborativa dos apps de delivery e transportes.

A popularização dos apps de transporte e delivery fez do Google Maps presença constante nas telas de milhões de smartphones em todo o mundo (Imagem: Henry Perks/Unsplash)

De mapas básicos e imagens de satélite, o Google Maps evoluiu para oferecer indicadores completos de caminho, com direito a tempo de trajeto, melhores rotas para evitar o trânsito e até informações sobre transporte público. Hoje, são mais de 1 bilhão de usuários mensais em todo o mundo.

9. Google Reader

Outro serviço que deixou saudades nos usuários foi o agregador de feeds RSS Google Reader. Criado em 2005, Ele dava acesso direto a notícias e artigos publicados por sites e blogs; o usuário escolhia o que queria ver, enquanto recebia as atualizações das fontes preferidas em tempo real. A plataforma, porém, foi outra vítima da ascensão de redes sociais como Twitter e Facebook, que ganharam protagonismo no consumo de mídia, e deixou de existir em 2013.

Encerrado em 2013, o agregador de RSS Google Reader deixou saudades nos usuários (Imagem: Divulgação/Google)

10. Android

Talvez o maior marco da história do Google desde o lançamento do próprio buscador, o sistema operacional baseado em Linux é o mais utilizado do mundo mesmo quando se coloca o Windows na disputa. Ele nasceu em 2003, por uma empresa de mesmo nome que foi comprada pela gigante em 2005; naquela ocasião, ela também assumia o desenvolvimento de uma plataforma que inicialmente visava as câmeras digitais e ganhou o carinho dos usuários pelos nomes inspirados em doces.

Um dos maiores marcos da história do Google, o Android é hoje, de longe, o sistema operacional mais popular do mundo (Imagem: Daniel Romero/Unsplash)

A chegada dos smartphones, porém, mudou o jogo nos anos seguintes, até que o primeiro aparelho com o sistema operacional Android chegou ao mercado: o sucesso do HTC Dream, de 2008, marcou o início de uma trajetória que resultaria em mais de três bilhões de aparelhos usados em todo o mundo e um domínio de mais de 73% do setor de celulares.

11. Google Docs

O que começou como um editor de texto para os usuários do Google acabaria se tornando uma suíte de aplicativos completa que, como tantas outras propostas da gigante, mudaria as estruturas vigentes. O foco na colaboração e no compartilhamento fácil de documentos, cujas alterações eram refletidas em tempo real a todos os usuários, chamaram a atenção desde o início.

Google Docs chegou de graça e com foco na produtividade online, acabando por derrubar o Office, que reinava soberano entre os apps de produtividade (Imagem: Imagem: Damian Zaleski/Montagem: Kris Gaiato)

Prova disso é que rapidamente as marcas dos milhões de usuários foram sendo batidas, na medida em que usuários finais e corporativos adotavam as soluções em seu dia a dia. A plataforma também derrubou o gigante Office, considerado o padrão em suítes de apps de produtividade, e obrigou a principal rival a correr atrás para conectar sua plataforma de software, que hoje atende como Microsoft 365.

12. YouTube

A história da maior plataforma de vídeos da internet atual começa antes do Google, em um dos poucos casos de sucesso anterior à aquisição pela gigante. O trio Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim trabalhava no PayPal, como engenheiros de software, e na pegada das redes sociais que ainda eram incipientes em 2005, tiveram a ideia de abrir um site que permitisse o compartilhamento de vídeos.

 

A ideia inicial era apenas entregar uma plataforma onde memórias e registros pudessem ser trocados entre usuários. O Google viu potencial e adquiriu o serviço um ano depois, em 2006, transformando-o completamente. Hoje, o YouTube é um dos sites mais acessados da internet e parada obrigatória na busca de conteúdo online; além disso, para muita gente, a plataforma se tornou uma profissão, com o termo “youtuber” se tornando popular e transformando o modo como se cria na internet.

13. Android Market

Talvez você não se lembre deste nome, mas com certeza conhece a Google Play Store. Isso vale até mesmo para quem não é usuário do Android, com a loja de aplicativos aberta em 2008 sendo parte central da experiência com os smartphones, expandindo grandemente suas capacidades e entregando todo tipo de funcionalidade.

Loja de apps para o Android expandiu grandemente o potencial do sistema operacional, abrindo novos horizontes para a indústria (Imagem: Divulgação/Google)

Criou-se aqui, também, um mercado único, como o nome original já indica. Desenvolver apps para os celulares com Android se tornou um negócio dos mais lucrativos, enquanto, nos dias de hoje, nenhuma marca ou iniciativa online é completa sem sua própria solução. A maior prova da popularidade vem nos dados do próprio Google, que indicam a realização de mais de um bilhão de downloads todos os dias na Play Store.

14. Google Chrome

Em mais um ano de peso da história da gigante estadunidense, nascia em 2008 o Chrome, hoje líder do mercado global de navegadores. Mais uma vez, a companhia investia no código aberto e em uma alternativa à ordem vigente para convencer os usuários, ultrapassando o Internet Explorer, que vinha embutido no Windows, apenas três anos depois de seu lançamento.

De opção ao nativo Internet Explorer, Google Chrome se tornou o navegador mais usado do mercado, atualmente com mais de 65% de market share (Imagem: Unsplash)

Baseado no projeto Chromium, que também serve de base para browsers como Opera, Edge e Brave, o Google Chrome tem como principais destaques a sua versatilidade, com direito a uma ampla loja de extensões e a integração direta com as plataformas da empresa. O consumo de memória RAM e a coleta por vezes ostensiva de dados são os pontos negativos, mas que não balançam a liderança do browser no setor.

15. ChromeOS

Outra prova da versatilidade do navegador da gigante é que ele, em 2010, deu origem a um sistema operacional individual — o ChromeOS. Focada em computadores plenamente conectados e voltados a tarefas de estudo, navegação online e escrita, a plataforma é a base de uma linha completa de dispositivos, os Chromebooks, e se apoia em parcerias para entregar dispositivos baratos, leves e versáteis.

Foco em extensões e aplicações online para o Chrome deu origem ao ChromeOS, sistema operacional desenvolvido pelo Google para notebooks focados em produtividade e estudos (Imagem: Divulgação/Google)

16. Nexus

Depois de revolucionar o mercado mobile com o Android, a partir de parcerias, nada mais justo do que trabalhar em sua própria linha de celulares. Foi assim que, em 2010, chegava às lojas dos EUA o Nexus One, o primeiro dispositivo do Google, ou quase isso, já que os aparelhos eram fabricados por parceiros como HTC, LG e Motorola.

Promessa de melhor performance e Android “puro” era destaque do Nexus One, o primeiro smartphone desenvolvido pelo Google em parceria com a HTC (Imagem: Divulgação/Google)

Como destaque, estava a introdução do que era chamado de Android “puro”, sem customizações, interfaces e outros recursos implantados por outras empresas que usavam o sistema operacional. Acima disso, a família Nexus também ajudou a levar adiante o desenvolvimento da própria plataforma, chegando ao fim em 2016, com uma mudança de nome que perdura até hoje.

17. Google+

De todos os serviços e possibilidades oferecidos pelo Google, falta uma rede social. O Orkut nunca teve a atenção que deveria, e enquanto nomes como Facebook, Instagram e Twitter dominavam o mercado, a gigante fez sua tentativa com uma plataforma que carregava seu próprio nome, mas que jamais decolou.

Até hoje, a gigante não tem uma rede social para chamar de sua, com o Google+ sendo a tentativa fracassada de fazer isso (Imagem: Divulgação/Google)

Mesmo integrado a outros serviços e até trazendo recursos que existem até hoje na concorrência, como as postagens restritas a grupos ou a interação com chats privados, o Google+ nunca teve a popularidade desejada. Aberta em 2011, ela chegaria ao fim menos de oito anos depois.

18. Google Drive

O que a empresa já havia feito com e-mails em 2004, ela repetiria quase 10 anos depois com o armazenamento. Liberado em 2012, o Google Drive adicionava o armazenamento em nuvem a todos os usuários, de forma gratuita e com rápido compartilhamento de arquivos, algo essencial ao lado da já citada suíte de aplicativos que já começava a se tornar popular.

Oferta de armazenamento gratuito e integração entre serviços são pontos positivos do Google Drive, outro produto de sucesso da gigante da web (Imagem: Divulgação/Google)

A oferta de espaço de armazenamento grátis trouxe consigo mais uma alternativa de monetização. Os primeiros 15 GB eram por conta da casa, enquanto quem precisava de mais, tinha acesso a uma série de planos pagos que expandiam o espaço no disco virtual. Quando se considera a quantidade de aplicações possíveis, isso não é nada difícil de acontecer.

19. Google Play Store

A maior mudança foi o nome, mas as novidades iam bem além. Em 2012, o Android Market passava a atender como Google Play Store e também expandia o seu foco, dos aplicativos para a mídia em geral. Na medida em que os celulares se firmavam como uma plataforma de consumo de conteúdo, filmes, livros e seriados ganharam espaço ao lado dos jogos e softwares, concentrando mais opções em um único local.

Ao expandir sua atuação para incluir filmes, livros e séries, Google também mudou o nome da loja do Android, que se tornou Play Store (Imagem: Rodrigo Folter/Canaltech)

20. Chromecast

Em uma, até então, rara aventura pelo mundo dos produtos físicos, o Google marcou 2013 como o ano em que tentou transformar qualquer televisor do mundo em um aparelho conectado. O Chromecast era conectado na porta HDMI e permitia a transmissão de conteúdo a partir de smartphones, caindo rapidamente nas graças dos aplicativos de streaming que, naquela época, ainda começavam a dar seus passos rumo à dominância.

 

21. Google Fotos

Lembra quando falamos que era fácil preencher os 15 GB de espaço gratuito disponibilizado pelo Google no Drive? O Fotos é um dos principais responsáveis por isso, com uma plataforma conectada de imagens e vídeos que chegou a tomar o lugar da tradicional galeria dos smartphones Android, facilitando tarefas de backup, organização e compartilhamento de conteúdo.

Conectando o smartphone ao armazenamento na nuvem, Google Fotos acabou se tornando a galeria de imagens padrão dos smartphones com Android (Imagem: Reprodução/Google)

22. Google Assistente

Mais um produto que conversa de perto com o sistema operacional Android, o assistente virtual lançado em 2016 chegou com o ideal de permitir o uso do smartphone sem as mãos. Os controles de voz estão disponíveis também em alto-falantes inteligentes, smart TVs e na web, representando uma iniciativa que, até hoje, ecoa lado a lado com o mundo da inteligência artificial.

Google Assistente foi além dos smartphones, chegando também a set-top boxes, alto falantes e outros aparelhos inteligentes (Imagem: Shutterstock/Reprodução)

23. Pixel

A evolução da linha Nexus dava as caras pela primeira vez em 2016, ainda mantendo a promessa de trazer a experiência pura do Android. Desta vez, porém, o foco recai sobre o segmento premium de smartphones, com modelos atualizados anualmente com câmeras de alta qualidade, componentes de vanguarda e performance de topo de linha.

Linha Pixel de smartphones segue com a promessa de Android puro, mas se posiciona no topo de linha do mercado mobile (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)

24. Stadia

Se existia alguém capaz de solidificar o setor de jogos via nuvem, com a infraestrutura e o dinheiro necessários, era o Google. Mas não foi bem assim, com o Stadia, lançado em 2019, falhando em consagrar esse potencial devido ao pouco suporte de parceiros do mercado de games e um modelo de negócios considerado antiquado, que funcionava como o mercado tradicional, em que os títulos precisam ser adquiridos, mas em um formato que não dava a sensação de posse aos usuários.

O Google investiu pesado no Stadia, mas foram os concorrentes que sacramentaram o potencial do cloud gaming (Imagem: Divulgação/Google)

25. Google Bard

É claro que a principal corporação da internet atual não ia ficar de fora do mundo das inteligências artificiais generativas. Surgindo depois do ChatGPT, mas prometendo mais capacidades, informações atualizadas e um melhor suporte ao português brasileiros, o Bard marca o pontapé inicial do Google no mundo dos chatbots e um dos principais expoentes dessa tecnologia no cenário atual.

O Bard deve estar presente em todas as soluções da empresa e é uma das pedras fundamentais da empresa em inteligência artificial (Imagem: Divulgação/Google)

Funcionando em português e utilizando o poder da busca do Google, o Bard é a pedra fundamental dos esforços da gigante da web em inteligência artificial. A ideia é que a tecnologia abranja todos os recursos e aplicativos da companhia, mas enquanto seu destaque atual é indiscutível, ainda é cedo para saber se também será um marco.

Leia a matéria no Canaltech.

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