Quanto à inclusão social, Igor entende que ela passa, em primeiro lugar, pelo respeito. No SANA, isso se estende desde as diferenças sociais, étnicas e identitárias até o respeito por quem gosta de fazer cosplays, por exemplo. Na prática, foi seguindo esse princípio que o SANA incluiu na line atrações do movimento afro geek, que é voltado para público preto – algo que, mesmo hoje, ainda é sub-representado no meio. Entretanto, para Igor, o maior feito da feira nesse sentido foi, em conjunto com a prefeitura de Fortaleza, passar a trazer os jovens das escolas públicas para a feira.