Mi Band 6 vs Mi Band 7: comparativo mostra pulseiras smart da Xiaomi

A Mi Band 6 foi anunciada em março de 2021 e chegou ao Brasil por R$ 699, preço ainda praticado no site oficial da marca chinesa no país. Já Mi Band 7, lançada em junho de 2022, tem preço sugerido de R$ 599 – curiosa redução de R$ 100 em relação ao modelo anterior. Vale ressaltar que a Xiaomi é uma das marcas mais contrabandeadas, portanto, é importante tomar cuidado antes de comprar os produtos fora dos representantes oficiais para se certificar de que são originais.

🔎 Mi Band 6 (Xiaomi): tudo sobre preço, ficha técnica e lançamento

📝 Qual é o melhor smartwatch para comprar atualmente? Participe da conversa no Fórum TechTudo

O comparativo feito pelo TechTudo traz alguns pontos importantes para avaliar antes de escolher qual das duas pulseiras comprar. Veja no índice abaixo os quesitos avaliados:

1. Design
2. Tela
3. Funcionalidades e modos de esporte
4. Bateria
5. Preço e conectividade
6. Mi Band 6 vs Mi Band 7

O design mudou muito pouco entre uma geração e outra da smartband da Xiaomi. A diferença mais marcante é o tamanho total, que ficou maior na Mi Band 7 para comportar as novas dimensões do display. O relógio mantém a pegada mais minimalista e discreta, com bordas finas no painel sensível ao toque.

Por enquanto, os usuários da Mi Band 6 ainda contam com mais opções de personalização do acessório por meio de pulseiras — tanto originais da Xiaomi, quanto de terceiros. Isso porque o modelo está há um tempo maior no mercado. Por conta das novas dimensões da Mi Band 7, não é possível aproveitar as pulseiras da geração passada.

Uma característica comum às duas gerações é a presença da certificação 5ATM. Isso significa que os produtos podem ficar submersos em água por um máximo de 10 minutos a uma profundidade de até 50 metros.

Como mencionado acima, a tela ficou maior na nova geração. Trata-se de 1,62 polegada da Mi Band 7 contra 1,56 polegada da Mi Band 6. É uma diferença de 25%, que agora será aproveitada para mostrar um pouco mais de informações no painel, além de reproduzir cones maiores.

A tecnologia utilizada pelas telas das duas pulseiras da Xiaomi é o OLED, conhecido por alcançar níveis profundos de preto e possuir um gasto energético consideravelmente menor do que o tradicional TFT LCD.

O que muda de fato é a chegada do Always On (em que a tela fica sempre ligada para exibir o horário) e o brilho do display, que agora chega a 500 nits, em vez dos 450 nits da Mi Band 6.

3. Funcionalidades e modos de esporte

A Mi Band 6 chegou ao mercado com 30 modos esportivos. Já a Mi Band 7 recebeu um salto em quantidade de recursos: são 120 modalidades de exercício à disposição do usuário. Assim, a nova pulseira oferece 90 possibilidades extras para quem utiliza. Atividades físicas como alongamento, tênis e kickboxing são algumas das adições importantes.

Outra mudança na Xiaomi Mi Band 7 é na forma como o oxímetro trabalha. Agora, o monitoramento da saturação de oxigênio no sangue (SpO2) ficou mais inteligente, pois foi projetada para fazer a medição a cada cinco minutos e exibir um alerta caso os níveis fiquem abaixo do padrão.

A bateria da Mi Band 6 possui 125 mAh de capacidade. De acordo com a Xiaomi, isso é suficiente para até 14 dias de uso regular. Já a Mi Band 7 vem com um componente de 180 mAh de capacidade, uma melhoria considerável e que, segundo a fabricante, se traduz em até 15 dias de uso regular e nove dias para uso pesado. As duas pulseiras inteligentes demoram cerca de 2 horas para serem recarregadas de zero a 100%.

5. Preço e conectividade

Tanto a Mi Band 6 quanto a Mi Band 7 são compatíveis com celular Android e iPhone (iOS). A conexão é feita por Bluetooth e as informações são sincronizadas com o aplicativo da Xiaomi. A geração mais recente veio com uma versão mais sofisticada do Bluetooth, que é a 5.2. Já a Mi Band 6 vem equipada com o Bluetooth 5.0.

A Mi Band 6 foi anunciada por R$ 699, preço que ainda se mantém no site oficial da Xiaomi. Enquanto isso, a Mi Band 7 chegou ao Brasil com o preço sugerido de R$ 599.

Com informações de Xiaomi e XDA Developers

Veja também: 4 funções dos smartwatches que podem salvar vidas