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Eis que a nova fase recheada de terror cósmico acaba de ser inaugurada na revista mensal The Flash nesta quarta-feira (4), com o lançamento da primeira edição comandada pelo escritor Si Spurrier e o desenhista brasileiro Mike Deodato. E a trama já introduz um grande problema para os velocistas da DC Comics, ao bloquear um dos principais poderes do Velocista Escarlate.
Atenção para spoilers de The Flash #1!
The Flash #1 começam com os velocistas Max Mercury e Impulso tentando transcender o tempo e o espaço, como Max fez muitas vezes antes, usando a Força de Aceleração. Contudo, essa energia misteriosa que dá à “Família Flash” seus poderes os rejeita instantaneamente, arremessando-os de volta ao ponto de partida.
Com isso, ficamos sabendo desde já que a conexão de Wally West não é mais a mesma que há pouco tempo, quando o herói quebrou todos os patamares de velocidade e chegou ao mais alto nível entre os Flash — ele se tornou até mais poderoso do que Barry Allen. E, assim, a maior consequência disso é que ele não poderá mais viajar no tempo.
O que muda para o Flash?
Na mesma edição, o aliado Senhor Incrível diz ao herói que “pensar de forma alternativa” pode ajudá-los a superar essa crise com a Força de Aceleração e seus poderes. Na verdade, isso talvez traga ótimas mudanças para o Flash, já que Wally odeia viagens no tempo e mudar o passado muito raramente tem repercussões positivas.
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Além da velocidade, os heróis que usaram o manto do Flash sempre foram conhecidos por sua perspectiva única e sua capacidade de encontrar diferentes maneiras de superar o objetivo — normalmente com astúcia e ciência, combinados, claro, com velocidade de pensamento e execução. Portanto, “pensar de forma alternativa”, como recomendou o Senhor Incrível, pode trazer de volta a criatividade que os Velocistas Escarlates sempre tiveram na hora de combater inimigos.
Embora todo mundo goste das grandes habilidades do Flash, é verdade que, nos últimos tempos, a DC tornou-o tão superpoderoso que anda difícil se relacionar com Wally ou até mesmo Barry. Então, “nerfar” um pouco herói, fazendo-o encontrar outras maneiras de cumprir sua missão, é um ótimo começo rumo ao terror cósmico que a nova jornada promete.
