Inova UNIGRAN realiza o 1º Hacka Saúde

A maratona teve o tema ‘Soluções de acessibilidade para a área da Saúde’

A Aceleradora Inova UNIGRAN realizou, entre os dias 21 e 23 de outubro, o 1º Hacka Saúde. A maratona imersiva teve como tema ‘Soluções de acessibilidade para a área da Saúde’, na qual os acadêmicos da Instituição precisaram desenvolver uma solução na temática sugerida, através das áreas de saúde e engenharias.

Para auxiliar na jornada, na abertura do evento os acadêmicos participaram de palestras com o professor Alex Basílio, sobre ‘Ergonomia da Acessibilidade’, e com o egresso de Nutrição e colaborador da UNIGRAN, Marcos Ferreira, que contou sobre as suas experiências com a falta de acessibilidade, já que o palestrante é pessoa com deficiência – PcD.

A diretora da Aceleradora, Simone Nihues, explicou que o intuito deste Hackathon é buscar, através dos profissionais de saúde, construção civil e engenharias, soluções para a acessibilidade de pessoas com deficiência.

“Nós pensamos em soluções de acessibilidade porque observamos que a maioria dos lugares não são acessíveis para quem é PcD e isso traz muitos constrangimentos e limitações. Então, nós pensamos neste evento para que os acadêmicos possam, juntos, discutir estas soluções para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas”, comentou a diretora.

Os estudantes foram divididos em quatro grupos, sendo o vencedor o Rosa, composto pelos acadêmicos Léia Diniz Gruber – Odontologia, Isabela Sangalli de Carvalho – Arquitetura e Urbanismo, Lucas Silva Coiado – Engenharia de Software, Josiane da Silva Souza – Fisioterapia e Maria Eduarda Garcias Pontes – Estética e Cosmética.

A equipe projetou o ‘Vibra Som’, voltado para quem tem deficiência auditiva. O projeto consiste em uma pulseira de silicone, que se conecta via Bluetooth a um aplicativo específico, e transmite vibrações de músicas para o usuário.

“O objetivo desse projeto é esse PcD auditivo ter a sensação de sentir a música, assim como todos nós sentimos. O diferencial é que ele poderá usar a qualquer momento do dia, sendo no trabalho ou fazendo uma caminhada”, explicou Léia Diniz.

Ela apontou que nunca havia participado de um Hackathon, mas gostou da experiência. “Eu adorei, foi muito legal! E foi muito emocionante vencer a competição”, ressaltou.

Equipes do 1º Hacka Saúde ingressaram em uma imersão para desenvolver projetos.(Foto: Assessoria)

Fonte: Policia Civil MS

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