O Drex fará uso de uma tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT), e é visto como uma continuidade à família de soluções do BC iniciada com o Pix. A ferramenta também deve permitir a transferência de ativos com rapidez.
De forma geral, o Drex segue as mesmas diretrizes de cotação e distribuição do dinheiro físico. A moeda também é emitida pelo Banco Central e até poderá ser trocada por notas de papel. O foco, porém, é o uso no digital para baratear o custo e facilitar transações financeiras como investimentos e empréstimos, por exemplo. O BC prevê que até o pagamento de contas, aluguel e salários seja feito com a moeda digital.
Conforme o Banco Central, o Drex terá a mesma cotação que o Real frente a outras moedas. Além disso, não será permitido que os bancos emprestem esses valores e depois os devolvam aos clientes. O Real Digital será acessível por meio de aplicativo ou outras plataformas online de bancos, fintechs e instituições de pagamento.
Veja também: Nubank, Inter, Neon e mais: saiba tudo sobre bancos digitais