Representantes da Prefeitura de Três Lagoas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA), estiveram presentes no IV Fórum MS para Cidades Sustentáveis, que aconteceu na última semana em Campo Grande.
André de Figueiredo Vilar, biólogo da SEMEA, foi convidado a palestrar e participar da mesa redonda ((sobre o tema Políticas Públicas voltadas para a solução de problemas entre Árvores e Redes de Energia)). Este evento é uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana dedicada a promover discussões e ações práticas voltadas para o desenvolvimento sustentável das cidades do estado de Mato Grosso do Sul, com foco especial no verde urbano.
O evento deste ano, que foi correalizado com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC), visou reunir especialistas, pesquisadores, profissionais da área e tomadores de decisão para discutir os desafios e oportunidades relacionados à interseção entre árvores urbanas, infraestrutura de redes elétricas e as crescentes demandas de adaptação às mudanças climáticas.
O convite para o biólogo André de Figueiredo Vilar veio após Três Lagoas receber o certificado do programa Trees Cities of the World, uma iniciativa da Arbor Day Foundation e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO/ONU).
Este reconhecimento destacou Três Lagoas como uma das 34 cidades com a melhor gestão e manejo da arborização urbana do Brasil. O programa Trees Cities of the World busca honrar não apenas a quantidade de árvores em uma localidade, mas também a qualidade de sua gestão ambiental. Globalmente, foram reconhecidas 200 cidades, sendo apenas 34 delas brasileiras, incluindo Três Lagoas e a capital Campo Grande no estado de Mato Grosso do Sul.
O secretário de Meio Ambiente de Três Lagoas, Mauro de Grandi Júnior, também esteve presente no evento, acompanhando o biólogo convidado. A participação de André de Figueiredo Vilar no IV Fórum MS para Cidades Sustentáveis não só coloca Três Lagoas em destaque no cenário de gestão ambiental urbana, mas também fortalece a troca de conhecimento e experiências que são essenciais para enfrentar os desafios ambientais contemporâneos.
